A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é utilizada por deficientes auditivos para a comunicação entre eles e entre surdos e ouvintes. Para melhor nos inteirarmos dessa realidade é interessante que essa linguagem se faça conhecer, e que haja uma procura por ela com o interesse de aprendê-la.
Ao contrário do que imaginamos ao perceber a existência desse tipo de linguagem, a LIBRAS não é apenas uma medida paliativa para se estabelecer algum tipo de comunicação com os deficientes auditivos, mas é uma língua natural como qualquer outra, com estruturas sintáticas, semânticas,morfológicas, etc. A diferença básica é que ela também utiliza a imagem para expressar-se. Para se aprender LIBRAS deve-se, portanto, passar por um processo de aprendizagem de uma nova língua, tal qual fazemos quando nos propomos a aprender francês, inglês, etc.
A LIBRAS é uma das linguagens de sinais existentes no mundo inteiro para a comunicação entre surdos. Ela tem origem na Linguagem de Sinais Francesa. As linguagens de sinais não são universais, elas possuem sua própria estrutura de país pra país e diferem até mesmo de região pra região de um mesmo país, dependendo da cultura daquele determinado local para construir suas expressões ou regionalismos.
DISPONÍVEL EM: http://www.infoescola.com/portugues/lingua-brasileira-de-sinais-libras/
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) não é utilizada somente como forma de comunicação, mas como uma maneira de expressar o pensamento e os sentimentos. O texto supracitado faz menção a abrangência da LIBRAS na sociedade e na educação. Apesar do constante desafio da inclusão dos portadores de necessidades auditivas, a lei 10.436 tem o objetivo de identificar os os parâmetros de atuação da mesma na sociedade, na educação. Portanto, a Língua Brasileira de Sinais é de sumária importância para a uniformização de uma sociedade democrática de direito, ao passo que está amparada por fundamentos legais para a sua inclusão.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirO comentário acima: Maria Hellen Roza Martins. Libras 2015.2. Faculdade Luciano Feijao.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo está devidamente evidenciado no texto acima, a Língua de Sinais como primeira língua, já nos primeiros contatos com o seu entorno, são conclusivas no sentido de mostrar a importância da mesma para que as crianças surdas construam uma linguagem plena e autêntica, alcançando os mesmos patamares de desenvolvimento do que as crianças ouvintes inseridas em um ambiente linguístico de modalidade oral-auditiva.
ResponderExcluirMariana Carvalho Vasconcelos. Libras 2015.2. Faculdade Luciano Feijão.
A LIBRAS foi criada e desenvolvida por surdos do Brasil para a comunicação entre eles e existe há tanto tempo quanto a existência das comunidades de surdos. A maior divulgação da língua de sinais no Brasil começou quando foi fundado o Instituto Nacional da Educação dos Surdos (INES) em 1857, chamada, então, de mímica. Sendo o INES a primeira escola para surdos por muitos anos; funcionando em regime de internato, recebia alunos de todas as regiões do Brasil, os quais, ao voltarem para suas cidades, nas férias, difundiam essa língua por todo país. Assim, a LIBRAS difere da língua de sinais de Portugal. Como havia professor que dominava a Língua de Sinais Francesa no INES, na sua fundação, a LIBRAS hoje traz um pouco das características desta língua de sinais francesa e difere da língua de sinais de Portugal, embora os dois países, Brasil e Portugal tenham historicamente dividido a mesma língua oral.
ResponderExcluirNatália Coutinho Costa
A lingua de sinais chegou ao Brasil no segundo império sobre influência francesa, adotando-se a lingua de sinais francesa temporariamente.
ResponderExcluirA língua de sinais possui estrutura própria sendo visual-motora e visual-espacial. Os parâmetros utilizados pelos surdos para se comunicarem são: configuração de mãos, que é a forma que colocamos as mãos na execução dos sinais, ponto de articulação, que é o lugar onde incide a mão configurada, movimento, que o sinal pode ter ou não, a direcionalidade, que é direção do sinal e a expressão facial, que são as feições do rosto. No Brasil, assim como em diversos paises alguns sinais mudam de região para região
Cynthia Araújo Sousa e Antônia Vivian Scarcella. 2015.2
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA LIBRAS é, sem dúvida uma nova linguagem para nós, que estamos a aprendendo. Com certeza tem seu peso no nosso conhecimento e pode nos ajudar a poder ter contato com pessoas que possuem a deficiência auditiva, e no futuro, incorporar no nosso dia a dia, já que é comum nos depararmos com alguém que possua a deficiência, e nosso dever como agentes jurídicos saber lidar na comunicação com as pessoas, quaisquer que sejam suas diferenças, além de incluí-las e satisfazer-se pessoalmente por mais um êxito na base de conhecimentos.
ResponderExcluirDe fato a LIBRAS é uma nova linguagem, já que ela possui suas particularidade e se utiliza de imagens para estabelecer a comunicação. Portanto, além de interessante aprender, a linguagem de sinais varia em cada país ou até mesmo região em que é "falada" .
Victor Hugo Silva Coutinho
Observamos assim a importância da liguaguem de sinais, pois além de ser uma forma de comunicação, também é uma forma de inclusão, já que antigamente, os mudos e/ou surdos eram totalmente isolados da vivência com a comunidade. Acredito que a maior dificuldade nos dias de hoje seja difundir essa ligaguem não só para aqueles que não conseguem falar e sim para todos, para haver uma maior inclusão destes.
ResponderExcluirIsabel Marques. Libras 2015.2 FLF
Turma: segunda e terça/intermediário
Como ja foi dito o texto acima destaca que LIBRAS é uma linguagem essencial para a comunicação entre surdos e até mesmo entre os que possuem audição. Essa ligua ela é suma importância e que varia de região ela é adaptada a cada região e cada estado ou pais.
ResponderExcluirHelson Ferro
Gabriel Melo
YouTube
ResponderExcluirYouTube | Best Videos on YouTube. youtube mp3